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Blackbird cria uma experiência diferente para treinar pessoas e equipes com música 

Foto/Imagem: Divulgação

Blackbird busca trazer uma nova experiência para seus funcionários através da música

Termômetro da capacidade do trabalho em equipe leva a resgate da autoestima, aumenta bem-estar, produtividade e felicidade corporativa  

Boa parte das empresas ainda engatinha quando falamos de cultura organizacional e entendimento real do que significa o verdadeiro espírito do trabalho em equipe. Para atuar nesta dor, a Blackbird Experience se apropriou da música como ferramenta para a transformação. A música, seus componentes e sua jornada são exemplos vivos da experiência humana em todos os âmbitos: o aprendizado solitário, a percepção do “outro”, a necessidade do trabalho em equipe e a importância da comunicação para que a orquestra esteja afinada e possa ser bem executada. Estes critérios podem encaixar perfeitamente também no mundo corporativo, como metáforas da gestão de uma equipe (formada por indivíduos) e a produtividade almejada.  

Projeto de Renata Ortolani e Alexandre Valdetaro, a iniciativa tem como missão central, a partir de uma imersão musical diferente e provocativa, tirar profissionais, gestores e lideranças da zona de conforto, ao propor um desafio que, para muito além do objetivo final, é na verdade um meio de autoconhecimento e percepção de si mesmo, dos limites e habilidades pessoais, bem como da importância da atuação em conjunto para que a equipe tenha maior comunicação, rendimento e, naturalmente, melhores resultados.  

A Blackbird chega para propor, por meio da música, uma nova maneira de resgatar a autoestima dos profissionais, trazer o autoconhecimento e desenvolvimento pessoal e estabelecer novos parâmetros de produtividade, bem-estar e felicidade corporativa. E como isso funciona?   

O trabalho começou com atuação de Alexandre em uma ONG, na qual atendia crianças superdotadas. Ele aplicou a imersão musical para gerar inclusão a este grupo, que também precisava ser olhado de maneira diferente. “Percebemos uma série de competências que conseguíamos enxergar pelo viés da música, como, por exemplo, a capacidade de trabalhar em equipe, que é um parâmetro para trabalhar o erro, como a pessoa se enxerga, a comunicação, a sua capacidade de atuar em time e as skills da experiência”, afirma.  

Depois, ao se juntar com Renata, tiveram a ideia de aplicar a imersão no mundo corporativo. Ele conta que as pessoas chegam à experiência e não sabem que estão chegando em um estúdio. “O ponto é o que acontece em transformação com a pessoa enquanto ela tenta tocar essa música em quatro horas. É sobre o processo que leva a auto desafiar. E temos um método que faz ela aprender melhor sobre si mesmo e sobre atuar em equipe, mas o ponto é justamente a jornada”, diz.  

Música é meio, não o fim  

De acordo com Renata Ortolani, a música é a ferramenta para este trabalho, não é o fim, é o meio. A ideia é passar o mínimo que os profissionais precisam entender do ponto de vista musical e o desafio está lançado. 

“Claro que, no final, importa menos o resultado e mais a quebra dos paradigmas no processo. O trabalho de equipe de uma banda de rock é algo sensacional. Quando você toca com alguém, você começa a compreender suas funções, limitações e como saber ser protagonista ou a hora de parar e deixar o outro brilhar. Você faz o seu e precisa pensar atenção no outro o tempo todo, e esses são aprendizados altamente aplicáveis no mundo corporativo, e que propomos nesta experiência lúdica que confronta seu ego”, explica.  

De acordo com ela, a música ajuda as pessoas a se conectarem, sendo a única atividade que estimula os dois lados do hemisfério do cérebro ao mesmo tempo. “Por isso, temos sempre com a gente o suporte de uma pessoa que tem um olhar para o emocional, voltado ao desenvolvimento pessoal, como um psicólogo, por exemplo. A ideia não é olhar técnico do músico. É como as pessoas se comportam diante de um desafio”.  

Lideranças fora da zona de conforto  

O principal ponto da Blackbird é tirar a liderança e as pessoas do ambiente confortável que estão, e depois fazer com que usem a música para fazer uma imersão individual e entender o que fazer com aquilo. O momento inicial é solitário, e é aí que algumas competências vão emergir.  

“Notamos como as pessoas têm medo de errar. Depois disso, começa o trabalho em grupo e aí as coisas começam a fluir. Mesmo você estando certo, é necessário ter visão sistêmica. As áreas precisam trabalhar de forma conjunta. Na música, e no trabalho de uma banda (time), isso tudo fica muito claro. A música só funciona com harmonia. Não adianta cada um estar perfeito no seu instrumento (posição) sem estar alinhado com os outros, assim como nas empresas”, acrescenta Ortolani.  

O fato é que, segundo ela, quando se termina a imersão e começa a transposição da experiência, tudo fica muito claro. As pessoas começam a perceber o que houve, se permitem ir para o lado emocional. A Blackbird gera um ganho muito grande de tirá-las do ambiente e fazer uma atividade fora, conforme a sócia.  

Quantas coisas deixamos de fazer por acreditar que não vamos conseguir? Segundo ela, esta frase resume boa parte da intencionalidade da imersão. “É uma metáfora da vida real. Entendermos que vontade, persistência, insistência, quebra de crenças e se autoconhecer faz com que você aprenda e tente ser bom em várias áreas”, comenta.   

O rock não é perfeito, nem você, nem as empresas  

Valdetaro traz uma analogia com as próprias bandas de rock. Segundo ele, com atitude e o storytelling correto, as pessoas são estimuladas a suprirem a deficiência técnica, como já visto em vários casos de bandas de sucesso que tinham habilidades musicais limitadas. “Você não precisa ser perfeito se você sabe aonde chegar. E tentamos passar esse recado, para que equipes corporativas consigam trazer esta humanização aos seu cotidiano”.  

Ele também afirma que questões emocionais como “é normal errar” são naturalizadas. ”Paul McCartney já errou, os Ramones não eram bons músicos, por exemplo. Mas funcionaram, certo? Nós também não somos perfeitos como profissionais, mas podemos gerar melhores resultados se conhecermos nossas limitações e soubermos lidar com o outro”, completa.  

Saiba mais  

https://www.blackbirdexp.com.br/

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